O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social notificou cerca de 177 mil famílias para devolverem R$ 478,8 milhões recebidos indevidamente durante o pagamento do auxílio emergencial na pandemia.
Estão fora da cobrança beneficiários do Bolsa Família, inscritos no CadÚnico e pessoas com renda familiar de até três salários mínimos.
As devoluções atingem casos com vínculo de emprego formal, recebimento de benefícios previdenciários ou renda acima do limite legal.
O ressarcimento deve ser feito pelo sistema Vejae, com pagamento via Pix, cartão de crédito ou boleto, e prazo de até 60 dias. O não pagamento pode resultar em inscrição na Dívida Ativa da União e no Cadin.
*com informações da TV Cabo Branco





